Como gestor interino do Município de Senador Pompeu, tenho procurado administrar com respeito e transparência aos recursos públicos, para tanto, venho dando total publicidade de todos os atos administrativos, atitudes essas nunca antes vistas no Município, inclusive dos procedimentos de dispensa de licitação realizados para o período de emergência administrativa que atravessa o Município, fato reconhecido através de decreto municipal e pelo Poder Judiciário, em decorrência da prisão do prefeito, vice-prefeito, secretários, e ex-secretários, integrantes e ex-integrantes da Comissão de Licitação, Tesoureiro, advogado, engenheiro e radialista da administração, do então Prefeito Antônio Alves Teixeira (PT).
Os valores citados referem-se ao período emergencial de seis (06) meses, desta forma o valor de R$ 800.000,00 (oitocentos mil reais), refere-se a despesa de combustível até dezembro de 2011, o que representa, uma estimativa mensal de R$ 125.000,00 (cento e vinte e cinco mil reais) mensais, despesa essa, que não vem se confirmando, tendo o Município reduzido o gasto para R$ 80.000,00 (oitenta mil reais) mensais, estimando-se desta forma uma despesa de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) de combustível até dezembro de 2012, e não de R$ 800.000,00 para 60 dias, da mesma forma para os demais itens citados, como material gráfico no total de R$ 10.000,00 (dez mil reais) mensais para todas as secretarias, e de R$ 3.300,00 (três mil e trezentos reais), estimado para despesa com marmitaria até dezembro, e não para 60 dias.
Lamenta finalmente, que a fonte da noticia, tenha se baseado no blog: Senador Pompeu Agora, de responsabilidade do companheiro do vice prefeito que se encontra preso, , uma vez que, a título matemático verifica-se que toda a receita do Município no mês de agosto foi de R$ 1.469.552,54 a de setembro de R$ 1.972.326,99, a atual administração encontra-se com todos os seus servidores, fornecedores e obrigações patronais, inclusive referentes aos parcelamentos de débitos encontrados pelo atual gestor, religiosamente em dia, portanto, não teria sequer os recursos noticiados.
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