A população aguarda o desfecho da operação policial desencadeada para prender o prefeito afastado do cargo
Uma semana após a Justiça ter decretado a prisão preventiva e afastar do cargo o prefeito do Município de Senador Pompeu (a 275Km de Fortaleza), Antônio Teixeira de Oliveira (PT), ele ainda não foi encontrado.
Além do principal gestor, outras 30 pessoas que também tiveram a custódia decretada pelo Tribunal de Justiça do Estado permanecem foragidas. O vice-prefeito, Luís Flávio Mendes, também desapareceu.
Buscas
Para tentar prender os 31 foragidos, a Polícia Federal está contando com o apoio das polícias Civil e Militar e até de órgãos de Inteligência. Ontem, a Delegacia de Capturas e Polinter não teve expediente. Apenas policiais que fazem a guarda da unidade permaneceram ali. A expectativa de que alguns dos fugitivos pudessem se apresentar não se confirmou, e as buscas policiais prosseguirão hoje.
Além do prefeito e seu vice, também tiveram prisão preventiva decretada vários secretários municipais, assessores, uma irmã de Antônio Teixeira, um radialista, três membros da Comissão de Licitação do Município, quatro engenheiros, o tesoureiro, o assessor jurídico, além de três empresários apontados como envolvidos em um esquema criminoso que desviava recursos do Município através de fraudes em licitações para execução de obras públicas.
A falcatrua na Prefeitura de Senador Pompeu foi denunciada em uma Ação Civil Pública impetrada pelo Ministério Público Estadual (MPE), através da sua Procuradoria de Combate aos Crimes Contra a Administração Pública (Procap).
O promotor Luís Alcântara, que está no comando da apuração, estima que os desvios de verbas, que ocorrem desde 2008, podem chegar à cifra de R$ 2,6 milhões.
Outras
O que aconteceu em Senador Pompeu pode se repetir em vários outros Municípios cearenses que também estão sendo investigados pelo MP. O alvo das apuração são os Municípios de Monsenhor Tabosa, Paracuru, Maracanaú, Miraíma, Beberibe, Tamboril, Quixeré, Quixeramobim, Pacujá, Itaitinga, Aracati, Fortim e Cariús. As prefeituras são investigadas por desvio de verbas através da contratação de empresas inidôneas.
Fonte: Diario do Nordeste.
Uma semana após a Justiça ter decretado a prisão preventiva e afastar do cargo o prefeito do Município de Senador Pompeu (a 275Km de Fortaleza), Antônio Teixeira de Oliveira (PT), ele ainda não foi encontrado.
Além do principal gestor, outras 30 pessoas que também tiveram a custódia decretada pelo Tribunal de Justiça do Estado permanecem foragidas. O vice-prefeito, Luís Flávio Mendes, também desapareceu.
Buscas
Para tentar prender os 31 foragidos, a Polícia Federal está contando com o apoio das polícias Civil e Militar e até de órgãos de Inteligência. Ontem, a Delegacia de Capturas e Polinter não teve expediente. Apenas policiais que fazem a guarda da unidade permaneceram ali. A expectativa de que alguns dos fugitivos pudessem se apresentar não se confirmou, e as buscas policiais prosseguirão hoje.
Além do prefeito e seu vice, também tiveram prisão preventiva decretada vários secretários municipais, assessores, uma irmã de Antônio Teixeira, um radialista, três membros da Comissão de Licitação do Município, quatro engenheiros, o tesoureiro, o assessor jurídico, além de três empresários apontados como envolvidos em um esquema criminoso que desviava recursos do Município através de fraudes em licitações para execução de obras públicas.
A falcatrua na Prefeitura de Senador Pompeu foi denunciada em uma Ação Civil Pública impetrada pelo Ministério Público Estadual (MPE), através da sua Procuradoria de Combate aos Crimes Contra a Administração Pública (Procap).
O promotor Luís Alcântara, que está no comando da apuração, estima que os desvios de verbas, que ocorrem desde 2008, podem chegar à cifra de R$ 2,6 milhões.
Outras
O que aconteceu em Senador Pompeu pode se repetir em vários outros Municípios cearenses que também estão sendo investigados pelo MP. O alvo das apuração são os Municípios de Monsenhor Tabosa, Paracuru, Maracanaú, Miraíma, Beberibe, Tamboril, Quixeré, Quixeramobim, Pacujá, Itaitinga, Aracati, Fortim e Cariús. As prefeituras são investigadas por desvio de verbas através da contratação de empresas inidôneas.
Fonte: Diario do Nordeste.
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