Por enquanto, a preocupação nos estabelecimentos do Sertão Central está centrada na qualificação profissional e nos produtos de beleza
FOTO: ALEX PIMENTEL
O setor da beleza traz renda não só para os donos dos salões, como também para quem vende produtos
Quixadá Para quem abriu os olhos e as portas para esse filão econômico está satisfeito com o crescimento. Esse desenvolvimento levou o administrador do Lequip, José Moacir Júnior, 52 anos, a se interessar ainda mais pelo ramo. Atualmente, é revendedor de uma marca cosmética. Percebeu na multiplicação dos salões a oportunidade de lucrar um pouco mais. Ele chega a vender R$ 3 mil para um cliente no espaço de 30 dias. Se há procura pelos produtos é porque o setor está aquecido e não deve parar por aí. As pessoas vão conhecendo os benefícios dos cosméticos de melhor qualidade, embora, algumas vezes mais caros.
Para o comerciante e distribuidor de produtos de beleza da região, Sandro Aquino Holanda, 36 anos, com o crescimento do número de salões de embelezamento aumentou a procura por mais itens cosméticos. As cobranças também aumentaram. Quem se dedica ao ramo e se especializou passou a exigir produtos melhores e mais sofisticados. Ele tem clientela diversificada na Bodega Cheirosa. O faturamento médio é de R$ 35 mil mensais. Este ano a estimativa de aumento é de pelo menos 20%. Além das cidades maiores, menores, como Banabuiú, Choró, Ibaretama, Ibicuitinga, Solonópole e Milhã, com pouco mais de 13 mil habitantes, também acompanham a tendência.
O presidente da Câmara de dirigentes Lojistas (CDL) de Quixadá, Júnior Capistrano, concorda. Dedicado ao comércio de confecções na região, percebeu a significativa mudança de comportamento, melhor, de aparência da clientela na região. A venda de móveis e eletrodomésticos, seguida de perto pelas lojas de confecções, sapatarias e supermercados são os mais fortes. Mas logo em seguida vem o setor de beleza. "Hoje, na economia mundial, os cosméticos só perdem para a informática. Aqui não vai ser diferente. Antes, quando um novo batom chegava a São Paulo, era lançado no Interior do nosso Estado só cinco, seis anos depois. A televisão e a internet mudaram isso. Quem investe em beleza tem lucro".
O escritório regional do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) tem mais de 100 microempresas de beleza e estética de Quixadá e Quixeramobim cadastradas. Estão aperfeiçoando ainda mais os serviços.
Quixadá Para quem abriu os olhos e as portas para esse filão econômico está satisfeito com o crescimento. Esse desenvolvimento levou o administrador do Lequip, José Moacir Júnior, 52 anos, a se interessar ainda mais pelo ramo. Atualmente, é revendedor de uma marca cosmética. Percebeu na multiplicação dos salões a oportunidade de lucrar um pouco mais. Ele chega a vender R$ 3 mil para um cliente no espaço de 30 dias. Se há procura pelos produtos é porque o setor está aquecido e não deve parar por aí. As pessoas vão conhecendo os benefícios dos cosméticos de melhor qualidade, embora, algumas vezes mais caros.
Para o comerciante e distribuidor de produtos de beleza da região, Sandro Aquino Holanda, 36 anos, com o crescimento do número de salões de embelezamento aumentou a procura por mais itens cosméticos. As cobranças também aumentaram. Quem se dedica ao ramo e se especializou passou a exigir produtos melhores e mais sofisticados. Ele tem clientela diversificada na Bodega Cheirosa. O faturamento médio é de R$ 35 mil mensais. Este ano a estimativa de aumento é de pelo menos 20%. Além das cidades maiores, menores, como Banabuiú, Choró, Ibaretama, Ibicuitinga, Solonópole e Milhã, com pouco mais de 13 mil habitantes, também acompanham a tendência.
O presidente da Câmara de dirigentes Lojistas (CDL) de Quixadá, Júnior Capistrano, concorda. Dedicado ao comércio de confecções na região, percebeu a significativa mudança de comportamento, melhor, de aparência da clientela na região. A venda de móveis e eletrodomésticos, seguida de perto pelas lojas de confecções, sapatarias e supermercados são os mais fortes. Mas logo em seguida vem o setor de beleza. "Hoje, na economia mundial, os cosméticos só perdem para a informática. Aqui não vai ser diferente. Antes, quando um novo batom chegava a São Paulo, era lançado no Interior do nosso Estado só cinco, seis anos depois. A televisão e a internet mudaram isso. Quem investe em beleza tem lucro".
O escritório regional do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) tem mais de 100 microempresas de beleza e estética de Quixadá e Quixeramobim cadastradas. Estão aperfeiçoando ainda mais os serviços.
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