Dono de pedreiras não tinha autorização do Exército para lidar com artefatos apreendidos na operação policial
O Exército Brasileiro, através da Décima Região Militar, informou, ontem, que os explosivos localizados pela Polícia cearense em uma residência, no Município de Itaitinga (Região Metropolitana de Fortaleza), estavam ali estocados de forma ilegal. Clandestinamente, os artefatos foram parar na casa do dono de duas pedreiras. Ele não tinha autorização da Corporação para armazenar, utilizar, transportar nem comercializar o produto.
Esta informação levou o delegado titular da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), Romério Moreira de Almeida, a aprofundar mais ainda a investigação acerca dos explosivos. Agora, além de tentar descobrir para quem os explosivos eram vendidos, a Polícia terá, ainda, que tentar identificar a sua origem.
Os artefatos estariam sendo vendidos para quadrilhas responsáveis por ataques a agências bancárias do Ceará e de outros Estados nordestinos. Segundo Romério Almeida, há suspeitas de que pode ter saído daqui os explosivos que foram utilizados, recentemente, no ataque a uma agência bancária na cidade de Baraúnas, no Rio Grande do Norte, Município potiguar que fica bem próximo do Ceará.
Ataques
Segundo o delegado, neste ano, pelo menos cinco ataques contra bancos foram registrados no Ceará com o uso de explosivos. Os casos ocorreram contra agências nas cidades de Solonópole (04/01), Madalena (07/02), Banabuiú (01/03), Itatira (30/03) e Pentecoste (10/04). No ano passado, foram 15 ataques a bancos e a dois a carros-fortes com uso de explosivos.
Prisões
Uma investigação realizada pela DRF juntamente com a Coordenadoria de Inteligência da Secretaria da Segurança Pública (Coin), e o apoio do Batalhão de Polícia de Choque (BpChoque), resultou na prisão de três pessoas e na localização de aproximadamente 1,5 tonelada de explosivos, entre eles, nitrato de amônia, conhecido também como emulsão explosiva, de alto pode r de destruição.
A captura do dono da casa onde estavam o explosivos, Neuton Pinheiro de Sousa, decorreu da investigação que culminou também na prisão de Marcília Nascimento Feitosa, 24; e Oselmo Freitas da Rocha, 31.
FERNANDO RIBEIRO
EDITOR DE POLÍCIA
Mais detalhes acessando o Diario do Nordeste Online.
O Exército Brasileiro, através da Décima Região Militar, informou, ontem, que os explosivos localizados pela Polícia cearense em uma residência, no Município de Itaitinga (Região Metropolitana de Fortaleza), estavam ali estocados de forma ilegal. Clandestinamente, os artefatos foram parar na casa do dono de duas pedreiras. Ele não tinha autorização da Corporação para armazenar, utilizar, transportar nem comercializar o produto.
Esta informação levou o delegado titular da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), Romério Moreira de Almeida, a aprofundar mais ainda a investigação acerca dos explosivos. Agora, além de tentar descobrir para quem os explosivos eram vendidos, a Polícia terá, ainda, que tentar identificar a sua origem.
Os artefatos estariam sendo vendidos para quadrilhas responsáveis por ataques a agências bancárias do Ceará e de outros Estados nordestinos. Segundo Romério Almeida, há suspeitas de que pode ter saído daqui os explosivos que foram utilizados, recentemente, no ataque a uma agência bancária na cidade de Baraúnas, no Rio Grande do Norte, Município potiguar que fica bem próximo do Ceará.
Ataques
Segundo o delegado, neste ano, pelo menos cinco ataques contra bancos foram registrados no Ceará com o uso de explosivos. Os casos ocorreram contra agências nas cidades de Solonópole (04/01), Madalena (07/02), Banabuiú (01/03), Itatira (30/03) e Pentecoste (10/04). No ano passado, foram 15 ataques a bancos e a dois a carros-fortes com uso de explosivos.
Prisões
Uma investigação realizada pela DRF juntamente com a Coordenadoria de Inteligência da Secretaria da Segurança Pública (Coin), e o apoio do Batalhão de Polícia de Choque (BpChoque), resultou na prisão de três pessoas e na localização de aproximadamente 1,5 tonelada de explosivos, entre eles, nitrato de amônia, conhecido também como emulsão explosiva, de alto pode r de destruição.
A captura do dono da casa onde estavam o explosivos, Neuton Pinheiro de Sousa, decorreu da investigação que culminou também na prisão de Marcília Nascimento Feitosa, 24; e Oselmo Freitas da Rocha, 31.
FERNANDO RIBEIRO
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