O Projeto BNB Clube de Cultura traz à Fortaleza o cantor e compositor João Bosco. O primeiro show da noite será do talentoso artista cearense Melquíades. Contamos com a presença de todos na sede Aldeota do BNB Clube, neste sábado, a partir das 21h00min. Os ingressos serão limitados.
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Projeto BNB Clube de Cultura | ||
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Show de João Bosco no Projeto BNB Clube de Cultura
Cantor mineiro lançará novo CD “Não vou pro céu mas já não vivo no chão” e o primeiro DVD João Bosco ao Vivo - Obrigado, Gente! neste sábado dia 27 de março de 2010, numa edição que também terá apresentação do cearense Melquíades
Assessoria de Imprensa BNB Clube - bnbclube@bnbclube.com.br |
O cantor, compositor e violonista mineiro João Bosco é a grande atração do Projeto BNB Clube de Cultura neste sábado dia 27 de março de 2010 em edição que também terá a participação do intérprete e músico cearense Melquíades. Na oportunidade, acompanhado de seu inseparável violão, o artista nascido na cidade de Ponte Nova em Minas Gerais, lançará o seu novo CD “Não vou pro céu mas já não vivo no chão” e o primeiro DVD, João Bosco ao Vivo - Obrigado, Gente! O cantor, compositor e músico cearense Melquíades fará um passeio nos grandes clássicos da música popular brasileira e também interpretará suas criações e parcerias com autores alencarinos.
O novo trabalho de João Bosco faz o recente debate sobre a morte da canção parecer algo desde já superado, como uma discussão que serviu de incremento à crítica musical no Brasil, mas que já não serve como paradigma para se pensar o futuro. É o álbum de um grande cantor, com domínio total da técnica, emoção na medida certa, um timbre pleno de brilho, áspero e cortante em sua doçura, cuja suavidade é mais uma de suas experimentações. É o disco de um grande instrumentista, ele mesmo uma escola do violão brasileiro, como, cada um a seu modo, João Gilberto, Baden Powell e Gilberto Gil. É o disco de um grande compositor, dono de uma linguagem própria, na qual as invenções melódicas e harmônicas soam simultaneamente espontâneas e requintadíssimas. A soma dos três criou sua história própria no vasto quadro da canção brasileira, e ganha agora, com “Não vou pro céu mas já não vivo no chão”, um acréscimo entusiasmador. Só uma das parecerias com Aldir Blanc, “Navalha”, vale todas as comemorações possíveis pelo esperado retorno da dupla. O tema amoroso deságua na imagem de um Cristo crucificado, remetendo aos sofrimentos físico e espiritual, aos dramas e dilacerações do desejo que marcaram sobretudo o imaginário barroco. E, assim, a “paixão” de Cristo fala também da paixão do homem, reunindo numa única palavra-cravo o humano e o divino, a dor e o prazer, a luz e a escuridão, a vida e a morte. Não é por acaso que uma das parcerias com Francisco Bosco fale em primeira pessoa de uma “Alma barroca”. Barroca e mineira, poder-se-ia acrescentar. E, mais que isso, seria preciso notar o quanto a estética barroca de João Bosco, nesse novo álbum, dá-se como o barroco das igrejas das Minas Gerais: menos ornamental, austero, sutil nos seus jogos de claro-escuro, mais clássico portanto. A tortuosidade das linhas, a tensão entre massas e volumes, os dramas de luz e sombra e o culto formal surgem, então, sob o controle de uma economia voltada para o mínimo. Daí, ainda na canção “Navalha”, a voz, o violão de João Bosco e o contracanto do violão de Ricardo Silveira, criarem um ambiente de tensões sob controle e uma atmosfera mística, plena de sugestões. Esse barroco suavemente erótico, melancólico, saudoso e a um só tempo intenso e mortal como uma lâmina pode ser visto ainda em outras imagens, como a do “teto de igreja” na suavíssima canção de abertura, “Perfeição”, ou na pulsão de morte – ou melhor, de elevação, pela via do apagamento no vazio – da pungente “Desnortes”, na qual surge, outra vez, o Cristo – na paisagem do Rio – “levitando/ contra o céu”, e a dualidade dilacerante em afirmações como “sou atraído pelo infinito” e “tudo é febril, tudo quer ser, tudo lateja”. A letra de “Alma barroca” afirma: “Eu tenho o pé no chão/e o coração no ar”. A de “Plural singular” fala do “não-ser virando ser”. E o título do álbum, retirado de “Sonho de caramujo”, funciona quase como uma palavra de ordem, declaração de princípios estéticos e existenciais: “Não vou pro céu mas já não vivo no chão”. Mesmo a paisagem é retratada na clave do paradoxo: “o sol/ o mar acende, prateado, quase glacial”. É na contradição e nas atrações paradoxais que se movem cuidadosamente os elementos constitutivos desse álbum. Sua alma barroca está aí, e não na ornamentação. Tudo isso é apenas um dos modos possíveis de aproximação da complexidade e da beleza de Não vou pro céu mas já não vivo no chão. Aproximação que exige extremos ouvidos e atenção, já que estamos diante da vibração, da dor, da emoção, da alegria, de uma série de afetos, enfim, mas também do absoluto virtuosismo, num conjunto em que tudo é matematicamente preciso, em que a respiração se confunde com a voz, a voz com a pele, o corpo com o instrumento, o significado com o som. E se parece contraditório o vigor emotivo caber no rigor, na economia do mínimo, a audição reconhece facilmente uma unidade excepcional, que tende à concisão. É o que soa inequívoco em cada faixa. O canto não perde sequer uma fração das sílabas. As canções, assim, brilham intensamente como fala, ou ainda, as letras materializam-se arquitetonicamente e seus sentidos emergem em absoluto equilíbrio com a música. Tudo soa exato como uma navalha. Poderia ser esse o título do álbum: “Navalha”. Porque tudo nele é, como uma lâmina, cortante: as canções, as cordas, o canto, os arranjos. Como na célebre imagem de João Cabral de Melo Neto, temos “uma faca só lâmina”: não há aproximar-se dela sem se ferir, não existe uma área segura, um mínimo lugar fora da intensidade e da beleza. Basta ouvir “Tanto faz”, parceria de João com o filho, Francisco Bosco. A elegância do canto, preciso, reto, soa como o depoimento de uma vida em que não cabe mais qualquer ilusão. Um desabafo, que soaria sentimental decerto, não fosse a sua extrema força cética, seu senso de liberdade: “Eu vou partir/ Saio do jeito que eu vim/Sem pedir nada a ninguém/ Sem nada pedir”. Só que, mais uma vez, a contradição traz seu brilho de adaga quando, ao final, o vocalize lancinante – queixume, gemido, quase um grito – parece desmentir as palavras que diziam apenas das certezas, da lucidez e da ética imperturbável. Explosão e contenção, portanto, confundem-se numa dinâmica musical que em tudo lembra os grandes clássicos do samba carioca. Mas “Tanto faz” é mais que alusão ou homenagem, pois não seria difícil dizer que ele próprio é, desde já, um clássico. Há mesmo em muitos momentos do álbum uma espécie de veio histórico a sustentar as canções, e que, ao mesmo tempo, é sustentado por elas. Refiro-me, por exemplo, a uma história do samba – dos anos 30 a João Gilberto – que parece soar nas harmonias de “Navalha”. Do mesmo modo, “Pronto pra próxima”, inspirada parceria com Carlos Rennó, afigura-se como uma homenagem sutil a Orlando Silva, Gershwin e Tom Jobim. E é assim que outra parceria com Rennó, “Pintura”, tem uma leveza e um ritmo que remetem a Caetano e João Donato. “Desnortes” é uma espécie de canção praieira carioca, contemporânea, com algo de Chico Buarque e Antonio Cícero, que faz um tocante retorno às serestas, ao mesmo tempo em que cita Caymmi num dos mais belos momentos do álbum. “Mentiras de verdade”, da dupla Bosco-Blanc, é, por sua vez, um samba-canção de corte tradicional que parece apontar para Tito Madi, com seus sambas de harmonização moderna que tanto influenciaram a bossa nova. Também a letra de Aldir Blanc tem a elegância densa e a desilusão melancólica de “Chove lá fora” ou “Cansei de ilusões”. Mas a atmosfera não estaria completa sem o baixo de Jorge Helder, a guitarra de Ricardo Silveira, a bateria de Jurim Moreira e o violão de João Bosco. Citação mais explícita talvez, tem lugar em “Jimbo no jazz”, espetacular parceria com Ney Lopes. O homenageado, Ray Charles, é lembrado nos vocais que abrem a canção, mas também no violão rítmico e na harmonia jazzística. Se a referência parece surpreendente, faz-se necessário ouvir, entre outras, “Bate um balaio ou Rockson do Pandeiro”, de Gagabirô (1984) ou Cabeça de nego (1986). Este último, sem dúvida, um dos discos mais experimentais da música brasileira, no qual emerge uma África inventada pela colagem de funk, samba, jazz, blue, umbanda, choro e rock and roll, com especiais referências a Bill Haley e seu “Rock around the clock”. Aqui, em “Jimbo no jazz”, soam clássicos de Ray Charles como “I got a woman”, “Don’t set me free” ou “What’d I say”. A lição – a mesma das canções de Cabeça de nego – é ainda mais clara que a homenagem: “o jazz o samba e a milonga e o tango e candombe/ E a rumba e o mambo, tudo é lá do Congo”. O tributo maior é prestado, nessa declaração de universalidade da música negra, traduzida, digamos assim, na própria letra percussiva dessa canção que é praticamente um trava-língua, cheia de humor e balanço: “então, o samango, mondrongo, mubungo, piongo/ largou da rezinga e caiu no fandango”. Na historieta narrada pela canção, o personagem síntese de tudo só poderia ser um músico, Jimbo, o trombonista a quem cabe mostrar com a própria música que o jongo é um jazz, ou ainda, que tudo é África. A presença africana é mais marcante porém, na deliciosa “Tanajura”, pelo ritmo, mas também pela guitarrada afro, miúda e dançante dos violões de João e Ricardo Silveira em feliz aliança com a percussão sutil mas expressiva de Robertinho Silva e Armando Marçal. A conversa jazzística prossegue com a balada “Plural singular”, intimista, coltraneana, quando, mais uma vez, o quarteto formado por Jurim Moreira, Jorge Helder, Ricardo Silveira e João Bosco alcançam uma sonoridade sofisticada e quente, destacando-se um belíssimo improviso jazzístico. O belo samba de Serafim Adriano, “Ingenuidade”, não deixa de ser uma sutil homenagem a Clementina de Jesus, referência absoluta de João Bosco, já que a canção foi gravada por ela no disco Clementina de Jesus (1976), com participação de Carlos Cachaça, onde ela também canta “Incompatibilidade de gênios”, de Bosco e Blanc. Na gravação de Não vou pro céu... canto e violão, aqui, sublinham o lirismo, o colorido suave e a simplicidade sofisticada do samba de Serafim Adriano (uma leitura oposta, portanto, à de Caetano em Zie e Zii, tão cerebral quanto sinuosa e áspera). O despojamento de “Ingenuidade” tem seu contraponto imediato em “Alma barroca”, trabalhada, densa, espinhosa, com canto e violão excitados e bem desenhados em curvas ascendentes. Ao encerrar o álbum, “Sonho de caramujo”, parceria com Aldir Blanc, funciona como uma espécie de profissão de fé: um rito que sinaliza claramente uma orientação, que atesta um desejo e um compromisso. A brevidade da letra contraria o que se espera do formato samba-enredo, assim como a afirmação de uma intimidade, de quase um fechamento – “eu moro dentro da casca do meu violão” –, contradiz a tendência coletivista do gênero. A extroversão do canto, num registro altíssimo, parece levar ao paroxismo a interpretação dos cantores de escolas-de-samba, enquanto a escolha do acompanhamento – dois violões apenas – outra vez quebra a expectativa da óbvia presença de uma percussão, aqui reduzida a poucas batidas na madeira do violão, gesto com o qual o instrumentista “caramujo” assevera o valor e a totalidade de sua casa-casca. Mas se a letra, invertendo os sinais do samba-enredo tradicional, narra uma história pessoal, em primeira pessoa, lá está, no entanto, a paisagem exótica, bem ao gosto dos carnavalescos: “E eu andando de elefante em Bombaim”. Paisagem inventada, fruto da imaginação, pode-se dizer, portanto, que este samba é uma exaltação do livro e da leitura, que dialoga em registro popular com um clássico de Castro Alves, “O livro e a América” (“Bendito o que semeia/ Livros... livros à mão cheia.../ E manda o povo pensar!/ O livro caindo n’alma/ É germe — que faz a palma,/É chuva — que faz o mar (…)”. Livro e violão se equivalem, são moradas essenciais, intestinas, sim, mas que abastecem a fantasia e alargam horizontes de tempo e espaço. Assim, na concha do violão de João Bosco parece ecoar a história do samba, da música brasileira, da música negra norte-americana, caribenha, as músicas anônimas das velhas Gerais e da Cidade do Salvador, mas também os Beatles e, por fim, toda a obra musical do próprio Bosco com seus parceiros, cabendo destacar, sem dúvida, este magnífico Aldir Blanc, e a certeza de um novo grande letrista: Francisco Bosco. Tudo se dobra e se confunde numa espiral – outra vez, o barroco – com voltas e giros onde sombra e luz dão corpo e alma a canções que reafirmam a vida e expulsam a morte para muito longe. DVD João Bosco Ao Vivo - Obrigado, gente! No ano de 2006, João Bosco completou 60 anos. São mais de trinta anos de carreira, desde o início orientada por um imperativo estritamente artístico, passando ao largo de oportunismos, modismos e afins. A ética musical de João Bosco sempre teve uma única lei, parágrafo único: a invenção. Seu compromisso com a canção popular é marcado pela firmeza de uma obra que atravessa décadas preocupando-se fundamentalmente com o próprio fazer da canção: melodia, ritmo, harmonia, letra, canto - a grande tradição da canção popular brasileira. A importância histórica da data foi comemorada de forma inédita: com a gravação do primeiro DVD de João Bosco. O repertório de João Bosco Ao Vivo – Obrigado, gente!, é composto por alguns de seus memoráveis clássicos (os sambas da década de 70, a incontornável parceria com Aldir Blanc, os sucessos românticos dos anos 80/90, como “Memória da Pele”, “Desenho de Giz”, “Papel Maché”, etc.), todos em arranjos depurados através dos muitos anos de intimidade com as canções. O público de João Bosco sabe que sua mineirice é restrita ao âmbito particular, pois ele é, definitivamente, um artista de palco, um artista cuja obra cresce no palco. Assim, João devia esse DVD àqueles que o têm acompanhado ao longo de sua carreira, bem como aos novos admiradores, para que todos tenham registrada a excelência de sua performance. Com participações especiais de Djavan, Guinga, Hamilton de Hollanda e Yamandu Costa, o DVD (uma co-produção do selo MP,B, da gravadora Universal e do Canal Brasil) foi gravado nos dias 15 e 16 de fevereiro no novo teatro do Ibirapuera, em São Paulo. Simultaneamente ao DVD, o projeto também chega às lojas no formato CD, contendo 16 faixas. A formação com naipe de metais (além do quinteto de base formado por baixo, bateria, guitarra, percussão e o violão de João Bosco) revela-se uma escolha acertada, tanto nos sambas sincopados, como “Incompatibilidade de Gênios”, “Linha de Passe” e “Coisa Feita”, quanto nas baladas, como “Jade”, “Quando o Amor Acontece” e “Papel Maché”. Perpassa quase todos os arranjos um equilíbrio entre a forma canção e uma inventiva elaboração instrumental cujos caminhos surpreendentes nunca põem em risco a simplicidade essencial da canção. Ouça-se, a este respeito, faixas como “O Ronco da Cuíca”, “Odilê, Odilá”, ou o pot-pourri “Quilombo / Tiro de Misericórdia”. A propósito desse último, o arranjo, marcado por uma guitarra que procede por estocadas e a bateria explosiva de Kiko Freitas, revela com ainda maior expressividade a violência urbana brasileira em sua encruzilhada de raças, religiões e processos históricos. São ainda notáveis as participações, especialíssimas, dos artistas convidados. Tocando publicamente com João Bosco pela primeira vez, Guinga comenta ao violão, elegantemente, a bela canção “Saída de Emergência”. Yamandu Costa traz seu virtuosismo impetuoso para o samba-choro “Benzetacil”, combinando humor, malícia e invenção num samba buliçoso daqueles em que se pode ler a alma brasileira. O também virtuose Hamilton de Hollanda empresta seu bandolim para o clássico “Linha de Passe”, num jogo de cordas que mais parece um Fla-Flu dos áureos tempos: jogo aberto, placar elástico, artilheiros se consagrando. Finalmente, Djavan canta, com a maestria habitual, “Corsário”, em encontro emocionante com João Bosco. Pelo ineditismo dos arranjos, pela excelência das canções, pela performance dos músicos e do compositor, pela abrangência de seu universo musical, pelo retrato da cultura brasileira, este trabalho deve ser considerado uma obra de referência, para os amigos novos e antigos de seu cancioneiro, na trajetória musical de João Bosco.
Natural da região do Cariri, mais precisamente de Juazeiro do Norte, os primeiros contatos com a música se deram de maneira intuitiva até que se concretizasse sua entrada no Conservatório Pernambucano de Música, bem como no Centro de Educação Musical de Olinda, concomitantemente, nas cidades de Recife e Olinda, onde teve contato com bases teóricas para então formatar de maneira mais sólida sua música. Melquíades é nome conhecido no rol de músicos que primam por qualidade musical, seja essa demonstrada através do instrumento, seja pela qualidade do repertório que despeja para os que vão lhe ouvir ou ainda, na sua maneira leve de cantar suas músicas e de interpretar clássicos da MPB. Na cidade de Fortaleza participou de vários projetos musicais percorrendo os mais variados pólos de cultura, e centros culturais. Dentre estes, de grande efeito e suporte, vale salientar: um dos mais antigos o Aerocanta realizado a alguns anos atrás com as participações dos mais variados músicos do cenário de Fortaleza, tais como: Isaac Cândido, Paulo Façanha, Aparecida Silvino entre outros. Suas mais recentes participações em projetos musicais vinculados à administração do município foram no Mercado dos Pinhões na “Quinta Cultural”, antes disso no projeto “Retratos do Vento” por advento do lançamento do CD do arquiteto e compositor Silvio Barreiras, com participações de Siriba Soares, Lúcio Ricardo, Isaac Cândido, Chico Pio, entre outros. E, ainda na edição desse mesmo projeto, em Outubro de 2007, com o show “Ares de Novo” interpretando canções próprias. No Centro Cultural Banco do Nordeste prestou tributo a Chico Buarque, e fez outras duas apresentações dos seus CD’s: “Um olhar sobre tudo” e “Ares de Novo”. O seu baú de canções vem sendo disponibilizado na internet através dos meios disponíveis (blogs, you tube... etc) para maior divulgação. Melquíades traz em seu baú de canções um apanhado de tudo que sua alma de curioso lhe causa necessidade, e com isso, formata, à seu modo, a música que apresenta para seus ouvintes.
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