CNBB mantém restrições aos casais em segunda união
Os casais de segunda união, que partiram para novo casamento após a separação, são convidados a participar da vida comunitária nas paróquias, mas não podem comungar, pois a Igreja não admite o divórcio. E, pela manifestação da 47ª Assembleia-Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que termina hoje em Itaici, município de Indaiatuba, a situação não vai mudar.
Um manifesto em favor da família aprovado pela assembleia refere-se de leve aos casais em segunda união, ao pedir que a Pastoral Familiar, Movimentos, Serviços e Institutos da Igreja acolham “as (famílias) que se encontram em situações especiais”. O acolhimento consiste em engajar recasados em celebrações litúrgicas, embora sem acesso aos sacramentos.
D. Orlando Brandes, arcebispo de Londrina (PR) e presidente da Comissão Episcopal para a Vida e a Família, lamentou o tom genérico do manifesto. “Pela nossa proposta, o texto deveria ser mais contundente, mas a maioria dos bispos foi contra, optando por uma manifestação mais positiva." O arcebispo de Londrina revelou que a assembleia de Itaici levantou a questão da família a pedido de parlamentares católicos e evangélicos. “Eles nos pediram um manifesto sobre a posição da CNBB para que possam trabalhar nessa linha”.
Os casais de segunda união, que partiram para novo casamento após a separação, são convidados a participar da vida comunitária nas paróquias, mas não podem comungar, pois a Igreja não admite o divórcio. E, pela manifestação da 47ª Assembleia-Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que termina hoje em Itaici, município de Indaiatuba, a situação não vai mudar.
Um manifesto em favor da família aprovado pela assembleia refere-se de leve aos casais em segunda união, ao pedir que a Pastoral Familiar, Movimentos, Serviços e Institutos da Igreja acolham “as (famílias) que se encontram em situações especiais”. O acolhimento consiste em engajar recasados em celebrações litúrgicas, embora sem acesso aos sacramentos.
D. Orlando Brandes, arcebispo de Londrina (PR) e presidente da Comissão Episcopal para a Vida e a Família, lamentou o tom genérico do manifesto. “Pela nossa proposta, o texto deveria ser mais contundente, mas a maioria dos bispos foi contra, optando por uma manifestação mais positiva." O arcebispo de Londrina revelou que a assembleia de Itaici levantou a questão da família a pedido de parlamentares católicos e evangélicos. “Eles nos pediram um manifesto sobre a posição da CNBB para que possam trabalhar nessa linha”.
Agência Estado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário