Já perto de Solonópole, oito motociclistas conduzindo motos sendo sem capacetes.
Os índices de acidentes nas estradas continuam elevados, se comparados com o valor da vida humana. Mesmo que apenas uma vida seja tirada, já se caracteriza uma disparidade e uma perda irreparável. A vida humana, para muitos, desvalorizou-se de tal maneira, de não mais zelar-se por ela, quando se está ao volante.
A reportagem do portal Revista Central foi à cidade de Solonópole, no Sertão Central cearense, saindo de Quixadá, passando pela CE-060 a popular rodovia do algodão e logo após a rodovia Padre Cícero –CE 153. Os registros da falta de consciência no volante são assustadores. Com a falta de fiscalização os condutores usam e abusam de alta velocidade, mesmo com muitos animais nas vias.
São comuns nos veículos de comunicação, flagrantes absurdos de imprudência nas estradas, provocados por motoristas (de várias modalidades) sóbrios e conscientes dos seus atos, deixa a população apreensiva e faz pensar se esses motoristas não estariam atentando, conscientemente, contra a própria vida, não se importando nem um pouco no destino de outras vidas que irão se cruzar à sua, em um iminente e possível acidente trágico e também fatal, dado o estado emocional ou psicológico (alterado) em que você se encontra.
Já perto da cidade de Solonópole, uma cena chamou a atenção, oito motociclistas conduzindo motos sendo sem o uso do capacete, item indispensável e que tanto protege a vida dos condutores, mas a consciência passou distante.
Imprudência, negligência são os fatores decorrentes do pouco valor que se dá à própria vida e não infrações de trânsito. Punição, quando for o caso, não deveria ser por direção perigosa ou infrações semelhantes, mas, por atentado à própria vida e a de terceiros.
Se os condutores são imprudentes com a vida alheia, mas o que dizer quando os passageiros também são? Uma foto mostra exatamente, uma cena do desrespeito consigo mesmo, seis homens em cima da carroceria de um caminhão carregado de objetos, todos sem nenhuma proteção, qualquer tombo os quatros possivelmente não teriam tempo de se segurarem, um deles ainda estavam com uma perna por lado de fora do veiculo.
Durante o percurso um condutor circula com uma criança e com uma mulher, em sua cabeça estava apenas um chapéu, o que não protegeria nada em uma queda. Além da gravíssima infração de conduzir motocicleta sem capacete, ainda trazia uma criança e uma mulher, infração por excesso de passageiro.
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