II Encontro Internacional dos Coordenadores de Saúde Bucal

“A priorização da Saúde Bucal na atual gestão do Ministério da Saúde vem promovendo a ampliação e acesso aos serviços de Atenção Básica em Saúde Bucal, mormente através da implantação dos Centros de Especialidades Odontológicas (CEO)” (Dr. Glauco Fernandes – coordenador saúde bucal de Solonópole).

O Município de Solonópole participou do I Encontro de Coordenadores do CEO e Equipes de Saúde Bucal da Estratégia de Saúde da Família, que ocorreu paralelamente ao II Encontro Internacional dos Coordenadores de Saúde Bucal dos Países Latino-Americanos, realizado em Brasília–DF, na última semana (de 6 a 10 de outubro). Representado pelo coordenador de saúde bucal Dr. Glauco Fernandes e pela dentista da equipe de saúde bucal Dra. Érika, Solonópole teve uma participação ativa, com a apresentação – e exposição de pôsteres – de dois projetos desenvolvidos pelo município: Saúde no Quarteirão e Sol-Riso (os trabalhos ficaram expostos durante três dias).

Compareceram à abertura oficial do evento o Ministro da Saúde, José Gomes Temporão, e o Coordenador Nacional da Saúde Bucal, Gilberto Pucca, e ainda diversas autoridades como deputados e presidentes de Conselhos de Saúde. Cerca de 700 dentistas de todo o país participaram das inúmeras palestras: Protocolos de Saúde Bucal; Gestão em Saúde Bucal; Redes de Atenção à Saúde; Processo de Trabalho em Saúde Bucal; Formação de Profissionais em Saúde Bucal; Políticas de Saúde Bucal dos Países Latino-Americanos; Educação em Odontologia e Rede Latino-Americana; dentre outras.

Durante o evento, foi ainda apresentado a ESF/SB como peculiaridade, e ressaltado a necessidade de estreitamento nas relações com os usuários, e a integração de uma equipe multidisciplinar (médico, dentista, enfermeiro, técnico de enfermagem, ASB e TSB) – foi bastante frisado o planejamento, monitoramento, avaliação, indicadores de saúde bucal, como também o processo de trabalho e demanda.

Lembramos: “A manutenção da saúde bucal depende não somente do dentista, mas também da participação ativa do paciente” .

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