Quadrilha roubou R$ 20 mil da agência do Banco do Brasil, depois de tomar três pessoas como reféns
Ontem à tarde o comandante da 2ª Companhia do 1º Batalhão coronel PM Geovane Mendonça Guedes Alcoforado falou ao O POVO sobre as diligencias que estão sendo realizadas no Sertão Central para prender a quadrilha de assaltantes. Ele disse que já há indícios para identificar os bandidos. Mas que tudo está transcorrendo sob o mais absoluto sigilo.
Inquérito
A delegada Sulamita Alves Teixeira, de Milha, disse ao O POVO que já instaurou o inquérito para apurar o caso. Ela contou que já tomou o depoimento dos dois funcionários da Companhia Energética do Ceará (Coelce) tomados como reféns pela quadrilha, quando consertavam um poste nas imediações da Delegacia de Policia do município, de onde também foi levado como refém o soldado PM Renan Bezerra. O militar será ouvido em depoimento ainda hoje.
O escrivão Carlos Alberto Neto, da Regional de Polícia de Senador Pompeu, disse ao O POVO que, passados mais de dois dias do assalto ao BB de Milhã, a situação já voltou a normalidade naquela cidade.
E-Mais
O coronel PM Geovane Mendonça contou que a quadrilha que assaltou o Banco do Brasil de Milhã não seria a mesma que vem atacando agências bancárias e dos Correios em outros municípios.
O oficial acrescenta que os componentes do grupo são originários de outra região do Estado, supostamente de Ibicuitinga e municípios Jaguaribanos.
A informação inicial da PM era de que a ação seria do mesmo grupo, pelo modo de operação do assalto (tomar a cidade em grupo, de madrugada, fazendo reféns, e deixando barricadas).
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